projeto_12
arquiteto
pais
site
data do projeto materiais
2.b.
recorrências nos títulos, em relação aos outros projetos
selecionados (palavras principais: virtual, digital, individual, Moebius)
3.c.
sensores programados para leitura de dados como informações ambientais
ou climáticas
3.d.
interação presencial do usuário com dispositivos informatizados
de reorganização espacial
3.e.
uso de interfaces comunicacionais integradas aos elementos construtivos da habitação
O
projeto, segundo os arquitetos, explora a natureza do espaço doméstico
na era digital levando-se em consideração os novos modos de vida
e os impactos das tecnologias digitais e da telecomunicação global.
A casa é organizada em torno de uma "espinha dorsal" digital,
ativada através do toque, e compõe-se por uma estrutura de aço
e um fechamento de vidro feito de uma matriz ativa de cristal líquido
(Active Matrix Liquid Crystal Displays - AMLCDs). Estes
combinam microeletrônicos e materiais tecnológicos amorfos que
constroem transparências, além de esbeltos filmes transmissores
numa placa ativa. Tais painéis planos de alta definição
estão sendo usados hoje em dia em bases aéreas militares da NASA.
A arquitetura dos espaços denominados "principais"
pelos arquitetos foram reduzidos para unidades mínimas e simples, parcialmente
pré-fabricadas e facilmente encontradas no comércio.
3.f.
interação remota do usuário com dispositivos informatizados
de reorganização espacial
3.g.
utilização da informática na fase de concepção
do projeto
3.i.
utilização da informática na fase de projeto, apenas para
renderização
3.j.
utilizaçào de interfaces colaborativas na fase de uso
4.a.
configuração interna estruturada a partir de cômodos funcionais,
setorizados em áreas íntimas, coletivas e de serviços
Estes,
em três volumes pré-fabricados, são para dormir (quartos),
trabalhar (escritório e estudo) e simular o entretenimento virtual
comum (estar/jantar e cozinha), todos eles plugados na espinha digital. Contrapondo-se
a esses espaços estão as áreas de transição
(circulação), onde os habitantes se desplugam momentaneamente,
movendo-se entre tarefas do mundo virtual e do atual, contemplando o físico
e o espírito simultaneamente, segundo os autores.