projeto_12
arquiteto
pais
site
data do projeto materiais

Digital House
Hariri & Hariri
EUA
http://www.haririandhariri.com
1998
AMLCDs__________________________

2.b. recorrências nos títulos, em relação aos outros projetos selecionados (palavras principais: virtual, digital, individual, Moebius)
3.c. sensores programados para leitura de dados como informações ambientais ou climáticas
3.d. interação presencial do usuário com dispositivos informatizados de reorganização espacial
3.e. uso de interfaces comunicacionais integradas aos elementos construtivos da habitação
O projeto, segundo os arquitetos, explora a natureza do espaço doméstico na era digital levando-se em consideração os novos modos de vida e os impactos das tecnologias digitais e da telecomunicação global.
A casa é organizada em torno de uma "espinha dorsal" digital, ativada através do toque, e compõe-se por uma estrutura de aço e um fechamento de vidro feito de uma matriz ativa de cristal líquido (Active Matrix Liquid Crystal Displays - AMLCDs).
Estes combinam microeletrônicos e materiais tecnológicos amorfos que constroem transparências, além de esbeltos filmes transmissores numa placa ativa. Tais painéis planos de alta definição estão sendo usados hoje em dia em bases aéreas militares da NASA.
A arquitetura dos espaços denominados "principais" pelos arquitetos foram reduzidos para unidades mínimas e simples, parcialmente pré-fabricadas e facilmente encontradas no comércio.
3.f. interação remota do usuário com dispositivos informatizados de reorganização espacial
3.g. utilização da informática na fase de concepção do projeto
3.i. utilização da informática na fase de projeto, apenas para renderização
3.j. utilizaçào de interfaces colaborativas na fase de uso
4.a. configuração interna estruturada a partir de cômodos funcionais, setorizados em áreas íntimas, coletivas e de serviços
Estes, em três volumes pré-fabricados, são para dormir (quartos), trabalhar (escritório e estudo) e simular o entretenimento virtual comum (estar/jantar e cozinha), todos eles plugados na espinha digital. Contrapondo-se a esses espaços estão as áreas de transição (circulação), onde os habitantes se desplugam momentaneamente, movendo-se entre tarefas do mundo virtual e do atual, contemplando o físico e o espírito simultaneamente, segundo os autores.