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Numa época quando jornadas e movimentos (profissionais, políticos, turista, etc.) estão crescendo exponencialmente, o tema é confrontado com situações crescentemente complicadas, onde habitar, habitat, identidade e cultura se tornam esferas escalonadas e off-centro. Por último, os membros da maO querem com o projeto h-Ouse, refletir sobre mudanças nas nossas sociedades consumistas e das áreas deixadas vazias pelas coisas materiais a favor de novos objetos virtuais do desejo: todos os produtos multimídia. Para essa questão da ecologia-flexibilidade-virtualidade a h-Ouse contrasta com uma forma elusiva com varias e inacabáveis metamorfoses, uma paisagem que está mudando para sempre e que seus componentes (chão, parede, teto, etc.) são lembrados primeiramente como superfícies habitáveis. Todas as paredes verticais e horizontais e superfícies são resolvidas em uma superfície continua, na qual a cobertura diferencia as áreas especificas. Essa superfície, uma membrana tipo útero, se torce, se adapta e é deformada em relação à vida dos ocupantes da casa. Como uma interface ativa entre o universo da casa, o mundo físico e a esfera do virtual, essa pele também foi projetada como uma imensa mídia, acomodando todo tipo de informação fluída. Como a única contrapartida para essa flexibilidade total, uma caixa técnica contém todas as necessidades de uma casa: cozinha, banheiro, toaletes, acessórios multimídia, etc. A h-Ouse, que está entre casa e vestimenta, pretende ser uma ferramenta para explorar o mundo, um criador de paisagens infinitas.
Fonte:
FONTE: Archilab
Radical Experiments in Global Architecture
Thames e Hudson.
2000.