Contexto Até meados da década de 1970, apartamentos e casas, implantados tanto em lotes urbanos convencionais como em vilas, eram as opções de moradia para paulistanos pertencentes aos estratos remediados e abastados. Só então começam a surgir novas modalidades habitacionais na cidade de São Paulo, propostas pelo mercado imobiliário para estas mesmas camadas da população: os flats, os condomínios fechados, verticais - de edifícios de apartamentos - e horizontais - de casas - , além dos loteamentos fechados, implantados não no perímetro urbano da cidade, mas nas suas cercanias e em municípios vizinhos, áreas da chamada região metropolitana.
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Essa pesquisa mapeia a evolução dos condomínios horizontais fechados construídos na Região Metropolitana de São Paulo entre 1992 e 2001, apoiando-se em dados diversos sobre a totalidade dos condomínios construídos no período, que são, hoje, parte do banco de dados do Nomads.usp. Além de definir e quantificar as diversas realizações, a pesquisa detém-se na análise das unidades oferecidas pelo mercado imobiliário e na análise de suas peças publicitárias. O conteúdo online é apenas parte do texto final da pesquisa, que constituiu a dissertação de mestrado da arquiteta Denise Mônaco dos Santos, intitulada Atrás dos muros: unidades habitacionais em condomínios horizontais fechados, no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da USP, em São Carlos.
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