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Veja aqui algumas questões sobre o habitar e confinamento que podem inspirar seu vídeo.

  • O confinamento como sistema:  todas as habitações da cidade tornaram-se, do dia para a noite, porções de um território único com características similares, abrigando a maior parte das atividades de grande parcela da população.
  • O verbo habitação se conjuga agora no plural: sala de aula, escritório, creche, parquinho, co-working, …, e também moradia.
  • O habitar confinado, um novo normal? Entre adaptações provisórias, novas tecnologias e protocolos necessários, uma outra compreensão do habitar emerge em meio à pandemia.
  • De lugar privado oposto ao espaço público, a nó de redes telemáticas que embaralham as dimensões privada e pública.
  • Fora-sujo-perigoso X dentro-limpo-seguro: concebida para resistir às epidemias, a habitação burguesa do século XIX ainda é modelo da maioria das nossas casas.
  • Água, sabão e habitação: o corpo limpo como condição de sobrevivência, o interior doméstico como território sanitário.
  • Fronteira dentro da fronteira: o espaço-tampão da descontaminação e novas formas de se chegar em casa.
  • Consensos e conflitos: o espaço sonoro de uma habitação compartilhada.
  • Uma bolha comunicacional e seus acessos para trocas com o mundo: onde você gostaria de estar agora?
  • Quem diz individualidade, diz segredos: como manter a privacidade em espaços permanentemente compartilhados.
  • As muitas faces do eu: relações entre lugar e as (várias) pessoas que compõem cada um de nós.
  • Imagens recortadas de um exterior idealizado: nossa relação com as cidades do mundo através (quase exclusivamente) da TV e da Internet.
  • A bolsa ou a vida: o habitar entre imperativos de saúde pública e questões econômicas.
  • Os perigos da proximidade: jogos de poder e dominação em um cotidiano que não está mais diluído na cidade