nomads.usp

 

::assista ao vídeo com os testes de Outubro/2008::
baixa resolução.MOV [2MB]
alta resolução.DV [532MB]

[15-17.09.2008]

Com a instalação de 12 linhas definitivas de leds, houve a necessidade de projetar uma proteção temporária para a proteção dos leds que estão ao alcance dos pés. A proteção de caráter essencialmente provisório instalada foi de papel paraná cinza de 3mm. O material da proteção definitiva ficou a cargo de pesquisas (desenhos de laser cutted images) e teste junto ao NUMA. A partir de uma linguagem dos três elementos (proteção, tóten, site) ficou a ser pensado o desenho da placa de proteção; o tipo de informação a ser veiculada no tóten e seu projeto.

[05-08.09.2008]

Nesta semana, foi discutido a interface do site, pensando em uma linguagem comum deste com o tóten e a proteção do PIX. Na interface, levantaram-se pontos como a mudança no nome dos botões; em relação aos frames, manter opacidade em relação ao anterior; proposta da linha do tempo para a organização do usuário e das imagens. O design do site ficou a ser reestruturado.

[01-03.09.2008]

A pesquisa a cerca da proteção do PIX e da câmera continua. Em relação à posição da câmera, decidiu-se por um projeto de tóten, a ser discutido na mesma narrativa que a proteção e a interface do site. Para a proteção foram selecionados três tipos de materiais para testes: acrílico/policarbonato fosco (dispostos em faixas com espessuara de 0.5cm e execução em quatro módulos); tela metálica (grelha menor) também disposta em faixas e grelha maior como placas recortadas (ver acabamento em tubo, dobra, lixa ou madeira). Quanto à câmera, ficou a ser pesquisada com configurações de uma câmera IP, e testar a câmera do Nomads.usp. No final, a pesquisa a ser realizada ficou em aberto, esperando alguma conclusão da reunião com o NUMA.

[27-29.08.2008]

Foram discutidos pontos relevantes à proteção do PIX, a fim de pesquisar e testar mais materiais, opacos ou transparentes, e em como estes se ligariam à grelha da unidade 001, ou seja, um projeto de modulação dessas peças e seus encaixes; sempre pensando em uma maneira fácil de manutenção do sistema. Em relação à câmera para a filmagem do PIX, há de se testar seu ângulo de abertura da lente e assim definir lugar e altura de instalação.

[28-30.07.2008]

Durante esta semana as dez caixas nas quais serão colocadas as placas com os shift registers foram compradas e os furos para instalação dos DB9s foram feitos. As canaletas triplas foram pintadas e iniciou-se a instalação das linhas nesta. Na interface web do projeto todas as funcionalidades para criação de uma animação estão prontas, falta apenas implementar a pré-visualização que parece ser rápido. Já na semana que vem podemos apresentar um protótipo de inserção de animações. Passada essa fase falta implementar a edição e visualização de animações prontas.

[21-22.07.2008]

Nesta semana foram finalizados os cortes das canaletas triplas e a confecção dos fios internos . Foram feitos furos nos degraus da unidade 001 onde passarão as canaletas triplas que conectam as linhas. A partir dos furos nas canaletas, os fios de uma linha foram cortados e os conectores que unem a linha com a estrutura do LED instalados. Como são muitos fios percebeu-se que antes deste procedimento, as linhas têm que ser instaladas nas canaletas triplas. Caso contrário pode acontecer da dimensão ser cortada errada e todo o trabalho ter que ser refeito.

[14-18.07.2008]

Segunda: continuação da confecção dos LED’s e confecção das placas dos os shift registers (as 30 placas serão confeccionadas pelo método semi-artesanal já explanado);

Terça e quarta: continuação da confecção dos LED’s e confecção das placas dos os shift registers;

Quinta: avaliação, testes e planejamento da continuidade do trabalho com a interface; início da confecção dos conectores internos das caixas que conterão as placas com os shift registers (corte dos fios – 150 pedaços de cabo flat 10 vias com 8 cm, soldagem dos mesmos nos DB9s, colocação e soldagem dos terminais na outra ponta – num total de 1200 e colocação dos conectores KK de oito vias); confecção das placas dos os shift registers;

Sexta: confeccionados os furos nas canaletas triplas; preparação das linhas e da confecção dos conectores internos das caixas; confecção das placas dos os shift registers;

[07-11.07.2008]

Durante esta e a próxima semana será empregado um ritmo de trabalho intenso com a média de 15hrs de trabalho por dia. O objetivo é utilizar as férias da faculdade para adiantar o máximo possível o trabalho. Vários outros pesquisadores do Nomads.usp participaram conjuntamente dessa força trabalho.

Segunda: finalizado o corte dos pedaços pequenos das canaletas e dos buracos nos quais serão coladas as estruturas dos LED’s;

Terça: pintura das canaletas e corte dos fios da perna positiva dos LED’s (num total de 1.200 pedaços de 6 cm);

Quarta: fixação das canaletas na grelha com a utilização de um grampeador para madeira; corte dos fios que faltam (terra e positivos) e colocação e solda dos conectores (num total de 4.500 conectores KK);

Quinta: término da instalação das canaletas; confecção da estrutura dos LED’s (colagem dos conectores no plástico de sustentação, instalação dos fios, colocação do termoplástico para proteção, dobra e colocação dos LED’s, teste do funcionamento e colagem das estruturas testadas na grelha);

Sexta: continuação da confecção dos LED’s.

[03-04.07.2008]

Os 150 DB9’s foram soldados cada um na ponta de um cabo flat de 10 vias. Foi feito um esquema com a ordem na qual se dá a conexão. A inversão de qualquer fio pode ocasionar o acionamento de LED’s errados quando a estrutura estiver pronta. As canaletas pequenas foram cortadas e iniciou-se o trabalho da confecção dos furos onde serão coladas as estruturas dos LEDs.

[24-25.06.2008]

O trabalho com a estrutura continua: foi adicionada solda nos conectores DB9; as pontas dos 90 cabos flat (10 vias) de linhas foram preparadas para serem soldadas nos conectores (de um total de 150); os fios terra de aproximadamente 60 estruturas (180 LED’s) foram cortados e seus conectores colocados e soldados. Na interface, a conexão com o banco de dados já está pronta, já é possível criar uma animação e armazená-la no banco de dados.

[17-18.06.2008]

O foco desta semana foi no mapeamento das dimensões da grelha. Para isso ela foi mapeada sendo que as linhas e colunas ganharam números. Elas foram medidas uma a uma para que todo o trabalho daqui em diante seja feito levando em consideração suas particularidades. A medição das células será seguida do cálculo individual dos furos das canaletas. Para isso foi elaborada uma base sobre a qual serão colocadas todas as dimensões necessárias, linha por linha. Após essa medição, os pedaços pequenos das canaletas foram novamente cortados.

Também durante esta semana deu-se iníico à produção de várias partes da estrutura: todos os 400 suportes dos LED’s foram cortados; os 400 conectores de 4 e 2 vias já foram colados um no outro; os cabos flat de 60 vias já foram devidamente marcados (a última linha de cada grupo de dez recebeu a cor do LED a qual corresponde) e cortados em pedaços de 3,4 mts.

Na interface web a arquitetura do sistema foi definida como do tipo três camadas, sendo a primeira a camada de front-end ou visualização, a segunda a camada de aplicação e a terceira a camada de persistência. A primeira camada engloba todas as páginas a serem visualizadas pelo usuário, ou seja, a apresentação visual do sistema. A segunda camada se refere ao processamento dos dados obtidos da camada anterior, ou seja, montagem lógica do objeto a ser armazenado no banco de dados. A terceira e última camada refere-se a persistência feita no próprio gerenciador de banco de dados.

Tecnologias utilizadas: - Primeira camada: JSP - Segunda Camada: Java Beans - Terceira Camada: Java + PostgreSQL;

[09-13.06.2008]

Nesta semana foram comprados os materiais necessários para a confecção das linhas e suporte para os LED’s. As canaletas também foram compradas novamente.

Um protótipo da placa dos shift registers foi feito a partir do método artesanal descrito no relato do dia 30/04/2008. Chegou-se a um resultado não satisfatório uma vez que a imprecisão das linhas é muito grande quando a placa é desenhada manualmente. Foi testada então a técnica que utiliza transfers e o resultado foi então satisfatório. Após o mergulho da placa no ácido ela é limpa com um bombril uma camada de spray é aplicada para proteção.

Durante esta semana, dois fatos não esperados aconteceram, o que segurou um pouco o andamento do trabalho. Uma falta de comunicação entre a equipe fez com que o protótipo de 40 LED’s fosse desnecessariamente retirado. No lugar de reconstruí-lo, uma vez que agora a estrutura final começará a ser montada, os LED’s foram então montados em um planca de PVC. Desta forma a parte de programação e funcionamento dos shift registers pode continuar a ser testadas.

A nova leva de canaletas foi cortada errada. As medidas de 2,06mts foram confundidas com 2,006mts. Com isso os pedaços pequenos, originalmente com 54 cm serão refeitos na próxima semana. Este acontecimentos mostram que por mais que o elevado número de repetições de uma mesma ação leve ao trabalho mecânico, um cuidado especial deve ser tomado durante a execução. Testar e re-testar as dimensões, soldas e conexões é um trabalho que tem que ser incorporado no hábito das pessoas que estão envolvidas com o projeto.

Na interface a função de resetar frame está implementada. Além disso, foi criada uma descrição do esquema do banco de dados a ser utilizado pelo sistema web. Algumas partes do subsistema de comunicação com a base de dados também já está implementada.

[01-08.06.2008]

O trabalho desta semana foi focado na definição do microprocessador a ser utilizado. Uma revisão da opção inicialmente adotada, o PIC18F46880 - 8 bits, era necessária devido às experimentações que foram feitas na semana anterior que mostraram uma baixa velocidade de processamento. Não havia jeito de fazer uma conversão automática de 5 conjuntos de 8 bits para 4 conjuntos de 10 bits (num processador de 8 bits). Um dos fatores limitantes da velocidade é a rotina de conversão, além velocidade de processamento. Com isso outros tipos de processadores, de 16 bits, foram pesquisados para o projeto, entre eles o dsPIC30F3013, PIC24FJ64GA002.

O dsPIC (um poderoso processador de sinais da Microchip) pareceu atender bem as necessidades (3 x mais veloz - 30MIPS, arquitetura de 16 bits e uma bela biblioteca específica para processamento de sinais). Então foram baixados o compilador C30 da Microchip, específico para essa família de processadores, e o novo MPLAB 8.10 (para programação e gravação). Como o dsPIC é uma novidade, algum tempo foi gastado com a familiarização e testes do processador.

De início já foi constatado que o dsPIC deixa fazer a conversão automática, ou seja, criar as 4 variáveis de 10 bits. Seguiu-se então a adaptação do programa já desenvolvido inicialmente para o PIC18F46880, agora para o dsPIC. A primeira mudança estava na comunicação serial. O dsPIC pode atingir uma comunicação de até 3Mbps (ao contrário do PIC18, que pode chegar até 115Kbps mais ou menos), inclusive pode-se adaptar facilmente uma comunicação USB. Mas as rotinas de comunicação são bem diferentes, e isso deu um bom trabalho pra alterar. Ao final do dia, TODO o software do PIC18 já estava adaptado para o dsPIC.

Ao final do dia, TODO o software do PIC18 já estava adaptado para o dsPIC. Falta então conseguir gravar o chip (o gravador até então utilizado não suporta a gravação direta do chip). As vantangens são tantas que vale a pena investir um pouco mais de tempo nesta mudança de processador.

Entre as principais vantagens estão:
- não precisar executar a rotina de conversão
- processador 3 vezes mais rápido
- possibilidade de comunicação USB
- um ganho enorme de velocidade.

Na interface, a grelha de pixels na internet está praticamente pronta. A função de seleção dos pixels a serem acesos utilizando a passagem do mouse com o botão esquerdo clicado foi implementada e o controle de quais pixels foram acesos está feito. Já iniciou-se a implementação de um pré-processamento das posições acesas para que estas sejam gravadas no banco de dados a ser implantado.

[26-27.05.2008]

A partir do quesito facilidade de montagem e limpeza no resultado final optou-se pela segunda alternativa. Isto significou comprar novamente 100 mts de canaletas e recomeçar a construir a estrutura de fixação dos LED’s. Antes da compra e montagem definitiva, um protótipo de quatro linhas foi montado. Por questão de organização, cada cor de cada linha terá um conjunto de dez fios (flat cable) devidamente marcados para evitar confusão na hora da montagem.

Tudo tem que ser feio com muito cuidado para que fios e LED’s não sejam trocados. Como a quantidade de fios é elevada eles têm que ter o tamanho exato necessário. Para que isso ocorra, primeiro as linhas serão soldadas nos conectores DB9 para depois serem medidas e cortadas na medida exata. Porém, para saber a distância exata da caixa até a linha é preciso que as canaletas de 5 cm, responsáveis por conectar as linhas às caixas, sejam já confecionadas. Só assim é que a medição do local exato onde a linha se conecta com as estruturas dos LED’s pode ser feita.

Neste momento, uma outra preocupação relacionada ao efeito final dos LED’s na grelha foi retomada. Teme-se que o efeito pontilhado previsto não seja satisfatório e por este motivo serão realizados novos testes com diferentes possivilidades que possam de alguma forma aumentar o efeito do LED na grelha. O ideal seria que sua luz ocupasse um quadrado da grelha por inteiro.

No circuito e programação do PIC foi feita a colocação de temporização ao iniciar o sistema (o PIC aguarda alguns instantes por algum comando via serial e, caso não receba, inicia um modo de exibição). Também foram feitos mais testes de velocidade de exibição, chegando ao valor de 700 frames por segundo (velocidade atingida com frames já contidos no PIC, com 40 leds, sem comunicação serial e sem rotinas de conversão). Pode parecer um valor bem alto mas se formos analisar para 400 leds, teoricamente cairia para 70 frames por segundo, e para 1200 iria para mais ou menos 23 frames por segundo (sem comunicação serial e sem rotinas de conversão). Desta forma prevê-se o alcance de 8 frames por segundo no final... Alternativas estão sendo cogitadas para otimizar o programa para aumentar a velocidade. Uma opção seria não utilizar as rotinas de conversão. Outra seria mudar o processador utilizado (PIC18F46880 - 8 bits) para algum outro de 16 bits (uma vez que o maior problema é criar variáveis de 10 bits, que não é possível num processador de 8 bits).

Na interface, foi feita a mudança do layout da tabela de 10 linhas e 40 colunas para 40 linhas e 10 colunas, além disso foi adicionada a função de coloração a todas as células da tabela. Outro ponto importante foi a mudança na escolha da linguagem de desenvolvimento a ser utilizada no controle da tabela, em vez de utilizar jsp e processar as requisições no servidor será utilizada a linguagem javascript fazendo todo o processamento do lado do cliente. Desse modo o feedback de seleção dos LED’s da grelha de pixels será mais rápido para o usuário e a transmissão dos dados para o servidor será mais eficiente.

Ainda sobre a interface, em conversa esporádica questionou-se a disponibilização do editor de animações que está sendo desenvolvido para o grande público por meio da Internet. Acredita-se que a interface entre o PIX a seus usuários deveria ser mais pensada conceitualmente e que a interface que está sendo desenvolvida deveria, inicialmente, ser restrita aos pesquisadores do grupo como meio de explorar formar e animações.

[19-23.05.2008]

Com as canaletas prontas, iniciou-se o furo da grelha. Primeiro apenas um furo foi feito para testar seu comportamento quando da passagem do maior número de fios (31). Ao fazer este teste final o resultado não foi satisfatório e mesmo com todas as medições e pré-testes realizados o resultado negativo alcançado fez com que outras alternativas de fixação dos LED’s na grelha, já pensadas no início do projeto, fossem resgatadas e reavaliadas. Duas foram cogitadas: uma seria a passagem da canaleta entre a chapa e a grelha e a outra consiste na fixação das canaletas, sem cortes, na parte interna da grelha.

Na interface foi criada uma função básica para a coloração da grelha. Como exemplo foram utilizados apenas 2 posições de uma grelha de tamanho reduzido. Esta função será expandida para todas as posições da grelha original. Na situação original as posições da grelha estão apagadas. Quando o usuário passa o mouse sobre a célula, ela se acende.

O próximo passo no desenvolvimento do layout da interface foi uma reunião com o coordenador do grupo que elucidou muitas questões a respeito das diretrizes que a interface deveria seguir, surgiu como entrave a complexidade de propor uma animação tão detalhada, partiu como solução um ideal de interface que contemplasse mais usuários, com qualquer estágio de proximidade com a tecnologia, ficou claro que propor uma base de interação cheia de ferramentas logo na página inicial excluiria uma grande camada de pessoas, a nova proposta reservaria a este público uma atenção especial, possivelmente uma estrutura de tutorial poderia ser oferecida, além disso, a página deve ter uma diagramação mais limpa, a fim de que a leitura seja mais clara e acessível.

A estruturação das páginas também foi objeto de reflexão, a nova proposição visa uma maior composição de guias e links que expliquem melhor as características do projeto e que envolvam o usuário na produção de imagens ou animações, e permita a visualização das mesmas de forma mais eficiente. Basicamente deveriam se desenrolar, uma página inicial de descrição do projeto, linkada a página que narra o processo, também alguma página que evidencie as possibilidades de intervenção e imagens que as exemplifiquem, talvez gifs que ajudem a compreender o funcionamento da dinâmica. Com relação a interface de interação propriamente dita, foi cogitada a possibilidade de estabelecer níveis de utilização para permitir também usos mais avançados de produção de animações, esta diferenciação de combinações de ferramentas deveria surgir como possibilidade de escolha do usuário no processo de interação.

[12-16.05.2008]

Nesta semana as canaletas foram cortadas e pintadas com um spray preto fosco. A tinta utilizada não se mostrou uma boa opção pois seu gasto foi elevado. Ao invés de serem utilizados 3 tubos, foram necessários 5 para a pintura de 50 canaletas de 2,1 mts cada. A pintura das canaletas antes do corte também foi precipitada pois seu manuseio durante o corte causou vários descascados. Cada canaleta foi então cortada em oito pedaços e em cada parte (base e tampa) foram feitos buracos para posterior dos LED’s.

Na parte que concerne os circuitos foram testadas a inserção de alguns fusíveis e diodos retificadores de tensão para sua maior proteção. Pesquisa da necessidade dos seguintes componentes:

-Fusível: 500mA se for por placa, 1A ou 1,5A se for na caixa;
-Diodo retificador de tensão (possivelmente 1N5406 se for junto com o Fusível, 1N4007 se for na placa - 1 por placa);
-Possível dissipador para o 7805;
-Possível varistor V27ZA4.

Na parte de programação testou-se no envio de frames pelo computador para o PIC e para a grelha através de rotinas para acender e apagar todos os LED’s. Para isso foram seguidos os seguintes passos:

- Preparação do programa para envio de frames.
- Criação de frames utilizando Docklight 1.7.37.
- Medição de velocidade de transmissão e resposta.
- Verificação da necessidade de aumentar clock do processador de 4MHz para 40MHz.
- Necessidade de aumento de velocidade de transmissão (atual: 19200bps).
- Envio de conjunto de frames funcionando (envio e aviso de recebimento).

Na interface foi feita a definição do layout preliminar do web-site através de sketches. A tela inicial ficou definida com o símbolo do projeto PIX e duas opções de botões, sendo que o primeiro é utilizado para a criação de uma nova animação e o segundo para abrir uma animação já existente e salvá-la no banco de dados. Escolhendo a primeira opção o usuário define o nome da apresentação em uma nova tela dedicada a tal atividade. Após definir um nome o usuário pode começar a construir sua animação. Dentre as opções oferecidas, o usuário pode redefinir o nome da animação, definir o tempo de duração de cada frame, movimentar-se entre os frames definidos, inserir um novo frame, deletar um frame, reiniciar um frame, pré-visualizar a animação, salvar a animação no banco de dados e fazer upload da animação. Para a definição do conteúdo do frame o usuário escolhe uma determinada cor e aplica esta cor nas posições desejadas na grelha.

Ao mesmo tempo está sendo desenvolvido um trabalho paralelo de estudos do layout gráfico da página na qual são feitas e testadas as animações. A primeira configuração de botões para a interface de interação com o PIX previa a execução de animações frame a frame, e era regida por um sistema de controles que continha: a nomeação da animação proposta, a seleção do frame a ser editado, o tempo de duração do frame, adição ou a deleção de frames, o reinício da animação, uma palheta de cores, na qual seria selecionada a cor RGB, ou uma de suas possíveis combinações, além das ferramentas de visualização dos frames, de pré-visualização da animação, de possibilidade de arquivar a animação proposta, e finalmente, de upload da animação para sua concretização no media screen do PIX, esta fase concentrava as discussões sobre o funcionamento de um banco de dados para carregar as animações dos interatores.

Como se daria este processo: haveria um tempo estipulado para todas as animações, um banco de dados que criaria um fila na qual, toda animação, depois do upload entraria, ou ainda, uma ordem que se basearia no mais recente upload para enviar esta animação para o display. A partir desta primeira configuração foram executadas quatro proposições de lay-out de páginas web para a interação com PIX, o critério seguido foi explorar diagramações visuais bem distintas, a fim de visualizar uma vasta gama de possibilidades que poderiam se adaptar a interface que será aplicada ao PIX.

[05-09.05.2008]

Trabalhou-se no desenho do circuito das placas dos shift registers: aumento de espaçamento entre as trilhas, aumento da largura das trilhas, colocação de capacitores de desacoplamento entre os shift registers, correção e aumento das ilhas de solda.

Iniciou-se hoje o trabalho da Etapa 2 na qual será desenvolvida uma interface web para comunicação com o sistema de leds implantado na Etapa 1 (em andamento). Esta interface consiste de uma página web onde os usuários poderão interagir com o sistema de leds enviando seqüências de símbolos a serem processados e visualizados na grelha. A opção de escolha por uma interface web deu-se pela possibilidade de integração dos outros participantes do projeto no desenvolvimento do design e também possibilitando uma facilidade maior de acesso ao sistema.

Nesta etapa serão utilizados os seguintes software:
- NetBeans IDE: Plataforma de desenvolvimento de sistemas desktop e web. Esta plataforma está sendo utilizada para o desenvolvimento da interface de comunicação.
- Linguagem de programação Java: Linguagem de programação orientada a objetos e multiplataforma. Esta linguagem está sendo utilizada no desenvolvimento da interface de comunicação para garantir liberdade de uso em diferentes plataformas e utilização pela WEB.

Até o fim da semana foi estabelecida a comunicação entre o PIC e um computador. No caso, foi feito o início de implementação de rotinas de conversão de 5 bytes para 4 conjuntos de 10 bits e envio para a grelha. A velocidade de comunicação inicial foi definida em 19200bps. Testes também foram feitos para determinar detalhes dos furos a serem feitos na grelha de madeira.

[30.04.2008]

Iniciou-se hoje a montagem de um protótipo da caixa na qual serão colocadas as placas dos Shift Registers. Cada caixa conterá três placas, sendo que cada uma controlará 40 LED’s de cada cor. Também foram estudadas duas possibilidades para a conexão das linhas com as caixas. Uma delas consistia no uso de uma canaleta de 2 cm para cada cor e a outra testou o uso de uma canaleta maior, de 5 cm na qual todas todos terminais seriam colocados. Para a confecção das placas, num total de 30 unidades (dez caixas com três unidades cada), existem três possibilidades:

1. Artesanalmente: o circuito é desenhado manualmente na placa de cobre, utilizando-se uma caneta especial. A placa com o desenho é então mergulhada em uma solução ácida que retira o cobre da parte não coberta pela canetinha. Depois disso os furos são marcados e feitos com uma fina broca.

2. Semi-artesanal: o desenho manual do circuito é substituído pela impressão desse em um papel especial (transfer) e depois transferido para a placa com um ferro de passar. A placa é então mergulhada na solução ácida que atua da mesma forma já descrita e os furos são feitos com uma broca.

3. Impressa: O arquivo com o desenho do circuito é enviado para uma máquina que faz todo o trabalho de marcação dos caminhos, retirada do cobre e furos.

[29.04.2008]

As atividades do dia se concentraram na reorganização dos arquivos do web-site e na inserção dos desenhos feitos na semana anterior. No esquemático da placa dos shift registers foi adicionado um regulador de tensão (7805) já que a tensão a ser usada pela placa é de 5V e a tensão fornecida pela fonte chegará até ela é 12V.

[24.04.2008]

O trabalho iniciou-se com a substituição da protoboard pela placa soldada. Nela, foram inseridos os resistores para teste. Entretanto, como nos LED's instalados na grelha os resistores já estão instalados, utilizou-se a protoboard para fazer a conexão entre esses LED's e a placa soldada, sem passar pelos resistores soldados.
A placa soldada está instalada e funciona plenamente. O projeto final começou a ser pensado, incluindo o detalhamento da estrutura e a quantificação do material necessário. Para o detalhamento da estrutura, a estratégia utilizada foi dividir todo o projeto em partes: estas partes referem-se a aspectos do projeto que podem ser construídos simultaneamente para depois serem encaixadas, para compor a estrutura final.Tanto os desenhos quanto a quantificação e orçamento foram separados em 5 partes:

1. preparação da grelha:

_consiste na instalação das canaletas já cortadas e pintadas de qualquer outro detalhe que seja necessário.

2. fixação dos LEDs:
_a estrutura de suporte com os LEDs deverá ser acoplada à linha depois da passagem dos fios – isto ocorre devido à dimensão da estrutura de suporte dos 3 LEDs.

3. confecção das linhas:
_cada linha está sendo projetada em grupos de 40 LEDs – como no protótipo. o projeto final conterá 10 desses grupos, formando 400 LEDs. Algumas adversidades aparecerão na confecção dos grupos, uma vez que cada linha possui uma condição de instalação diferente (corrimão, escada, etc).
_o projeto prevê a quantidade de fios e considera desde a conexão entre os fios e os LEDs até a conexão com a caixa dos shift registers.

4. caixas de shift (controle das linhas):
_inclui toda a confecção das 10 caixas (com 15 shift registers em cada uma), mais o cabeamento que conectará cada caixa à caixa PIC.
_quanto à energia, cada uma das 5 caixas estará conectada a uma saída da fonte (será utilizada uma fonte de computador).

5. caixas dos PIC (controle da grelha):
_confecção da caixa master, que controlará toda a grelha.

Hoje também foram feitos alguns desenhos de detalhamento dos LEDs pela Karen.

English soon available.

[23.04.2008]

Preparou-se 3 opções de suporte e solução para a inserção de LEDs RGB. Enquanto isso, Edmundo continuou soldando a placa dos shift registers.
Os 3 diferentes suportes foram feitos com o intuito de verificar o efeito luminoso que os LEDs RGB e coloridos permitem.

Para o teste foi utilizado um conector KK de 4 vias. Para as cores vermelha e verde, utilizaram-se resistores de 220 Ω e, para a azul, os de 110 Ω.
Para não precisar de solda, os resistores foram montados na protoboard.

OPÇÃO 01: utilização de LED RGB
Existe um LED que emite as três cores separadamente. A dúvida consistia em saber quantas cores poderiam ser extraídas realmente de um LED RGB – se seriam 3 (R+G+B) ou 7 (R+G; R; RGB; R+B; G; B+G; B).
O LED RGB possui 4 “pernas”, sendo que a maior é a negativa. Dependendo de qual das outras três for acionada, uma cor diferente é emitida.

OPÇÃO 02: utilizar 3 LEDs, um de cada cor (R; G; B)
Como suporte, foi necessário utilizar 2 conectores KK juntos (colados com Super Bonder) – um conector com 4 saídas e outro com 2. Aproveitaram-se os mesmos resistores utilizados na protoboard.

OPÇÃO 03: utilizar um conector KK de 6 pontos, nos quais foram fixados 3 LEDs RGB, com os mesmos resistores da protoboard.
Para facilitar a visualização dos efeitos, foram colocados botões na protoboard responsáveis por acionar individualmente cada cor. Utilizou-se o seguinte esquema: 3 botões serviam aos LEDs RGB e 3 para as outras duas opções (que não foram testadas juntas pela falha em alguns botões e pela falta de um LED verde).

A opção 3 foi descartada por causa do efeito luminoso – não foi satisfatório, as cores ficavam muito separadas.
Houve dúvida entre as opções 1 e 2, os efeitos foram parecidos – mas no caso 2, as cores se misturavam de forma mais eficiente. A vantagem da opção 1 é que os LEDs já estão prontos e a confecção das estruturas é mais simples.

Por fim, depois de várias consultas a outros pesquisadores do grupo e de algumas fontes na internet, optou-se pela opção 2.

English soon available.

[22.04.2008]

Hoje foram montados os últimos oito LEDs – o protótipo está finalizado (4x10 linhas). Esses 8 LEDs estão montados nas duas últimas colunas, ou seja, cada 2 LEDs desses completam uma linha, para que esta fique com 10 unidades. Até então, cada uma estava com 8 LEDs.
Quanto às placas que conterão os shift registers, confeccionou-se uma delas manualmente, como forma de testá-la antes que sejam encomendadas as 10 que serão necessárias na matriz final.

English soon available.

[17.04.2008]

Concluíram-se mais três linhas do protótipo, estabilizando-se 32 LEDs ligados e funcionando plenamente. Os oito restantes aguardam a compra de mais conectores KK.
O sistema que utiliza LEDs RGB foi simulado no software pelo Edmundo.
Comprou-se uma caixa para a montagem dos shift registers.


English soon available.

[16.04.2008]

Ordem de confecção dos 40 LEDs:
1. corte e fixação das canaletas (Cynthia e Elza);
2. marcação do tamanho dos fios;
3. soldagem dos conectores nas pontas do fio;
4. ligação via conectores KK;
5. soldagem dos resistores nos conectores;
6. soldagem do resistor+conector no fio;
7. marcação e abertura do fio terra;
8. soldagem do resistor+conector+fio no terra;
9. ligação do conector;
10. corte do suporte (filete de PVC);
11. fixação do conector no suporte;
12. fixação do suporte e fios nas canaletas.

English soon available.


[15.04.2008]

Hoje foi concluída a instalação dos primeiros 8 LEDs, os quais estão conectados e funcionando plenamente. Decidiu-se a construção dos 40 LEDs do protótipo antes de seguir para o teste com outras cores e para a execução do projeto final.
A tarde foi dedicada, em parte, a uma conversa com Marcelo sobre a construção de uma instalação interativa utilizando a grelha para a festa de inauguração do PIX, prevista para junho. A idéia preliminar é a de trabalhar a interação localmente, ou seja, com as pessoas que estejam nessa festa.

English soon available.


[10.04.2008]

Pela manhã, os componentes que ainda faltavam foram comprados. A atividade do dia resumiu-se à execução e instalação da estrutura para mais 8 LEDs.
Na lista de compra foi incluído um LED RGB e mais soquetes para 3 LEDs. Cogita-se a possibilidade de inserir LEDs coloridos no projeto inicial, uma vez que o estágio de desenvolvimento dos trabalhos permite testar o uso de outras cores e do LED RGB para decidir qual opção será adotada.

English soon available.

[09.04.2008]

Antes da reunião, foi comprado o material que havia sido listado no dia anterior. Para que todos pudessem ficar interados do trabalho, Edmundo explicou o que já definido para os novos membros da equipe e apresentou a simulação e os componentes utilizados. Foram explicados quais serão os próximos passos do projeto.
Resumidamente, o passo mais imediato seria dividir o trabalho. Enquanto Edmundo se dedica à montagem dos chips na protoboard, o resto da equipe deveria montar a estrutura de fixação dos 40 LEDs do protótipo.
A base da estrutura seria cortar e fixar canaletas na grelha, as quais evitam que os fios fiquem em contato direto com a madeira – medida de segurança. Felizmente as canaletas são da mesma espessura da madeira, o que dá um acabamento melhor. Por outro lado, a base das canaletas possui uma divisória central, que dificulta a colocação dos fios. Por esse motivo, utilizou-se a tampa apenas, descartando-se a outra parte.

English soon available.

[08.04.2008]

Nesta reunião, recuperou-se a matriz da reunião anterior, a qual já havia sofrido modificações em função da estrutura da grelha. Entretanto, outras alterações foram necessárias pois a matriz final terá 10x40 LEDs – o que gera um grande número de fios e componentes. Desta forma, outras possibilidades passaram a ser discutidas na tentativa de otimizar a utilização dos componentes e, com isso, diminuir o número destes – uma alternativa apresentada foi utilizar shifts com mais saídas.
Decidiu-se que será montado um protótipo de 40 LEDs utilizando os componentes já incluídos na simulação que Edmundo fez. Uma consulta aos fornecedores locais apontou para a viabilidade do sistema proposto, sendo que apenas uma alteração foi realizada:
A partir do esquema elaborado, montou-se uma lista com o material necessário para construir e testar o protótipo de 40 LEDs.
Ao fim da reunião, os resultados foram apresentados ao coordenador do projeto D.O.S., Marcelo Tramontano, e rediscutidos.


In this meeting, we kept on use the matrix we adop,t in the meeting of the day befor, that was modificated and adapted to the structure of the wood-grid. However, other alterations was necessary to have in the final matrix 10x40 LEDs, all this generate a big number of wire and components. In such a way, we discuss about other possibilities trying to optimize the use of theses components to diminuate its quantity.
The way of using shifts with more output could resolve the problem.

 

[11-14.02.2008]

Durante três dias esforços foram concentrados para fazer o planejamento e apresentação do projeto. Esta foi denominada de Etapa Zero e consistiu na atualização do web-site, cálculo aproximado da quantidade de material necessário, pesquisas sobre exemplos de edifícios com fachadas atuando como displays de baixa resolução, produção de animações para ilustrar possibilidades do display e no teste do efeito de um protótipo de matriz contendo seis LEDs na grelha do edifício.

O objetivo principal era o de fornecer um primeiro entendimento aprofundado sobre a idéia, cronograma, desenho, soluções técnicas e métodos para posterior discussão e indicação de caminhos e possibilidades para o desenvolvimento da próximas etapas.

Como forma de visualizar e explicar o efeito obtido com a aplicação de LED’s na estrutura de madeira existente, um pequeno protótipo de 6 LED’s foi construído. Não apenas o efeito da luz na grelha foi testado mas também a primeira idéia para a estrutura de fixação dos LED’s na grelha de madeira. Alguns refletores de luz também foram experimentados na busca de ampliar o efeito luminoso obtido.

Sobre a pesquisa de referências, dois tipos de referência foram o foco neste estágio. Um tipo abarcou a questão tecnológica e para exemplificar possibilidades de soluções técnicas foram coletados projetos que utilizaram matrizes de LED’s na sua construção. O outro tipo considerou projetos de arquiteturas com displays de baixa resolução agindo em suas fachadas.

Desenhos técnicos da grelha de madeira existente, na qual a matriz de LED’s será construída, foi feito contendo as dimensões corretas. Estes desenhos foram utilizados para fazer o primeiro cálculo dos fios e cabos necessários e também para melhor visualização por trás da instalação de 400 LED’s individualmente controlados.

Para visulizar as possibilidades gráficas algumas imagens e animações foram feitas através do programa Flash e Image Ready.

During three days the work was concentrated on doing the first official plan and presentation for the project. This week was denominated STAGE ZERO and consisted on update the web-site, calculate the approximate necessary amount of material, make a research about buildings with low resolution display facades, produce some animations illustrating usage possibilities and on the test of a 6 LED’s matrix prototype on the building facade. The main purpose was to come up with the first deep understandings about the idea, schedule, design, technical solutions and methods in order to indicate and discuss about the upcoming development.

As a way to explain and visualize the effect obtained with the LED application on the existent wood structure, a small matrix using 6 LED’s was constructed. Not only the light effect was tested but also the first idea for the grid fixation was built. Some light reflectors were also experimented on a search to amplify the obtained light.

Regarding the reference research, two kinds of references was the focal point on this stage. One kind regarded the technology and for that, projects using LED matrix were collected in order to search for technical solutions possibilities. The second considered built architectures with low-resolution display acting on the façade.

The technical drawings from the wood-grid, where the LED matrix will be built, was done with the correct dimensions. These drawings were used to make the first cable calculation and also to visualize the complexity behind the installation of 400 individually controlled LED’s. In order to visualize possibilities, some images and animations were made using Flash and Image Ready.

[27.11.2007]

Testes do efeito do LED na grelha utilizando o Arduino.
LED effect tests using Arduino.

Três distâncias possíveis, três efeitos possíveis. Acredita-se que seja possível acentuar o efeito da luz através de algum refletor (a ser testado).
Three possible distances, three possible effects. We believe is possible to accentuate the light effect with the use of a reflector (to be tested).

perto / close

médio / medium

longe / far

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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